quarta-feira, 8 de abril de 2015

Uma bicicleta vai outra vem



Depois de ter três Bicicletas roubadas em Vitória em seis meses (será isso um sintoma social da Cidade?) parto para a aquisição da minha quarta. Vou a três bicicletarias, vejo vários modelos, gasto dois dias nessa peleja, verificando número de aro, tipo de marcha, bagageiro, cadeirinha para o filhote, pisca alerta, guidom mais alto, buzina e outros acessórios que melhoram a performance da "máquina". Volto no dia para trocar a cadeirinha traseira por uma que fica no meio. Trabalheira, mas tá valendo.
Quando ficou pronta, não resisti, batizei-a de "Negona", é a primeira vez que coloco um nome em uma bicicleta, já virou caso de amor, agora é cuidar.

Mas um detalhe: em conversa com o vendedor ele me diz que gosta de pintar, que pinta quadros para dar de presente às pessoas (olha que ideia mais interessante!) Digo lhe que também gosto de pintar, ele sorri: que legal! Então, me pergunta se eu aceito um quadro dele de presente, digo lhe que sim e, combinamos d'eu retornar para pegar o quadro.

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