Depois de ter três Bicicletas roubadas em Vitória em seis meses (será isso um
sintoma social da Cidade?) parto para a aquisição da minha quarta. Vou a três
bicicletarias, vejo vários modelos, gasto dois dias nessa peleja, verificando
número de aro, tipo de marcha, bagageiro, cadeirinha para o filhote, pisca
alerta, guidom mais alto, buzina e outros acessórios que melhoram a performance
da "máquina". Volto no dia para trocar a cadeirinha traseira por uma
que fica no meio. Trabalheira, mas tá valendo.
Quando ficou pronta, não resisti,
batizei-a de "Negona", é a primeira vez que coloco um nome em uma
bicicleta, já virou caso de amor, agora é cuidar.
Mas um detalhe: em conversa com o
vendedor ele me diz que gosta de pintar, que pinta quadros para dar de presente
às pessoas (olha que ideia mais interessante!) Digo lhe que também gosto de
pintar, ele sorri: que legal! Então, me pergunta se eu aceito um quadro dele de
presente, digo lhe que sim e, combinamos d'eu retornar para pegar o quadro.
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