quinta-feira, 18 de junho de 2015

Aqui estou com mais um texto longo para Facebook, mas aos que tiverem paciência convido-os para uma nova/velha aventura de descoberta, encontro e desenho.
Uma viagem começa muito antes da partida, e por mais que nos preparamos ela é sempre mistério, principalmente se envolve uma língua diferente da sua e uma geografia desconhecida. Com meu inglês macarrônico e uma dificuldade Nacional para estuda-lo desembarco em NY para uma semana de caminhadas, trabalho com a artista Jill Moser e encontro com alguns amigos da residência artística realizada no Vermont Studio Center, fevereiro deste ano de 2015.
Nova York é uma cidade incrível, mas qualquer lugar do mundo é melhor quando encontramos amigos. Jill Moser é uma artista incrível e de Grande generosidade. Mais organizada do que eu, ela agendou uma lista de tarefas e possibilidades de coisas para fazermos juntos. Trabalhamos a tarde toda em seu atelier desenhando e fazendo colagens. Aqui nos Estados Unidos tem um negócio que é incrível: grandes prédios com muitos ateliês que os artistas plásticos, gráficos, escultores etc. Alugam e trabalham. São vários andares. É um traço que a gente olha e fala poxa! Isso anima produzir!
À noite fomos ao centro de Manhattan, andamos um pouco e jantamos pato defumado, uma delícia. Tomamos vinho e conversamos sobre do trabalho que estamos fazendo, como ele está nos levando a fazer coisas diferentes. É uma coisa nova para mim trabalhar a quatro mãos, mas está sendo tão interessante que penso, por que nos fiz isso antes? Os músicos, os atores são mais colaborativos do que artistas, taí um lição para nós.
Deixo uma vista da janela do hotel e atelier de Jill, um belo dia claro e nublado.
 
 

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