Domingo. Comecei o dia desenhando: Linhas, um desenho por dia, que tenho de postar logo. Descobri um livro sobre Ilya Kabakov, "um homem que nunca jogou nada fora". Gostei do título e passei a ver seus ajuntamentos, desenhos, instalações e livros. Um estímulo para trabalhar. Entre linhas e pontos e figuras me perguntei: que tipo de forma me interessa? Difícil explicar. De um lado gosto da coisa solta, da energia do traço, do outro, da coisa elaborada, pensada. Isso inclui figura, texto, planaridade, tridimensionalidade e também narratividade. Muita coisa para juntar numa só, (será necessário junta?) essa é a tarefa. neste momento Kabacov é um bom encontro. Desenho como ele. Descobri que ele escreveu várias historias e criou imagens pra elas, formando "livros de artistas". Tudo a ver comigo. Fotógrafo várias páginas do livro para ler depois.
Vou para Guggenheim buscando a exposição de Dóris Salcedo, mas não abriu ainda, olho um livro sobre a artista e Fico tocado. Está lá o peso e a leveza, a geometria e o não linear, o tempo, o espaço e dor. Vi uma exposição que trata de narrativas, mas impactado com obra dela que não estava lá.. Passei a prestar atenção na arquitetura do museu e a me sentar em cada Banco do Museu para descansar, talvez por isso comecei a fotografar pernas que passavam em minha frente quando sentado. No fundo essas duas coisas estão ligadas a arquitetura e o corpo, as pedras e as pernas. Tô caindo assim uma nova série.
No Metropolitan curti a parte egípcia e andei a deriva no museu. Curti rever velhos mestres da pintura e ouvir os comentários dos quadros pelo fone de ouvido em inglês; era como se estivesse estudando inglês no Museu, não é que é interessante?
Saio as 18:00 do Museu cansado e com fome. Entro em uma casa de lanche na Lexinton Av. Peço um pedaço de pizza. Converso com as garçonetes que são latinas, na mesa, uma brasileira de Porto Alegre. Começo a escrever estas notas.
Decido passar na Time Square, lugar interessante, iluminado como um falso brilhante, alienante. Parece que todo mundo é feliz aqui. A propaganda de tudo ilumina o lugar. Fotógrafo os transeuntes, as pernas caminhantes e os vendedores ambulantes, não são muitos, mas faço uma conexão com os vendedores ambulantes de Manaus. Chego ao apartamento cansadíssimo!! Deixo algumas imagens 1 Ilya Kabacov, 2 Guggenheim, 3,4,6 fotografias de Uklanski, q já esteve na bienal de SP, 5 Times Square, 7 Metropolitan. Boa noite. Bom dia!
Decido passar na Time Square, lugar interessante, iluminado como um falso brilhante, alienante. Parece que todo mundo é feliz aqui. A propaganda de tudo ilumina o lugar. Fotógrafo os transeuntes, as pernas caminhantes e os vendedores ambulantes, não são muitos, mas faço uma conexão com os vendedores ambulantes de Manaus. Chego ao apartamento cansadíssimo!! Deixo algumas imagens 1 Ilya Kabacov, 2 Guggenheim, 3,4,6 fotografias de Uklanski, q já esteve na bienal de SP, 5 Times Square, 7 Metropolitan. Boa noite. Bom dia!
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