VERMONT STUDI CENTER. Aqui estou com esses meus textos longos para face, mas se interessa e tiver paciência, vamos lá. A viagem de Boston Vermont foi tranquila. Meus amigos dedicados Luca e Gorge me levaram até a rodoviária as 6:00 horas da manha, em pleno domingo! Na fila de espera do ônibus, conheci Hoda Kashiha, artista iraniana que esta indo também para a residência. Conversamos bastante, visito o site dela e fico tocado com a intensidade e qualidade de sua pintura, realmente uma pintura poderosa. Deem uma pesquisada no Google e confiram! Fotografo A paisagem de maneira desfocada, deixando o branco neve se misturar com os cinzas transmitem uma atmosfera de pintura. Na cidade de Burlington, no ponto de espera da van, que nos levara para cidade de Jonhson, onde se localiza Vemont Studio Center (VSC) já éramos uns vintes. Recebemos a s primeiras boa vindas e folhas com informações básicas, programação e a lista com e-mails dos residentes, a maioria dos Estados Unidos, Outros do Canadá, Inglaterra, França, dois da Argentina, um do Brasil, uma da Nigeria, dois da Coréia, uma do Iran e por aí vai.
Assim que chegamos fomos conhecer os estúdios e os alojamento. Os primeiros são vários galpões espalhados pela cidade, os alojamentos são grandes casas de madeiras que datam da época da fundação da cidade. Lembrou-os antigos barracões da Departamento de Artes da Universidade de Londrina, onde lecionei por 14 anos. Aí compreendi bem o apelo para que se preservassem aqueles galpões. Trata-se da memória, da fundação de nossas histórias. O quarto é Um espaço caloroso, com espelho, pequeno guarda roupa e estante embutidos, um criado, uma cadeira, cômoda e até toalhas! Bravo, O studio, uma grande espaço branco, bem iluminado, rústico com duas mesas, uma cadeira e a parede pronta para receber grampos etc. No fundo do corredor, uma sala com diversos spots, para desenho livre de modelo, todos os dias pela manha, para quem quiser. Aprendo a expressão life drawing.
Assim que chegamos fomos conhecer os estúdios e os alojamento. Os primeiros são vários galpões espalhados pela cidade, os alojamentos são grandes casas de madeiras que datam da época da fundação da cidade. Lembrou-os antigos barracões da Departamento de Artes da Universidade de Londrina, onde lecionei por 14 anos. Aí compreendi bem o apelo para que se preservassem aqueles galpões. Trata-se da memória, da fundação de nossas histórias. O quarto é Um espaço caloroso, com espelho, pequeno guarda roupa e estante embutidos, um criado, uma cadeira, cômoda e até toalhas! Bravo, O studio, uma grande espaço branco, bem iluminado, rústico com duas mesas, uma cadeira e a parede pronta para receber grampos etc. No fundo do corredor, uma sala com diversos spots, para desenho livre de modelo, todos os dias pela manha, para quem quiser. Aprendo a expressão life drawing.
Um dos diretores faz conosco um pequeno tour pelo centro da cidade, apontando pontos estratégicos, espaços de ginastica, de meditação, de yoga, biblioteca, livraria papelaria, café, etc. Faz tanto frio que escapo para a loja de material e faço minha primeira compra, deixo lá US$ 130,00em papel, push pins, tinta nanquim e carvão.
Eu vim para cá com projeto de pintura, mas começo pela fotografia, fazendo imagens desfocadas dos diversos ateliês. Amanha, espero falar um pouco de pintura ou desenho, enquanto isso trago algumas imagens do diário da viagem, um abraço!
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